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		<isbn>978-85-17-00088-1</isbn>
		<label>61634</label>
		<citationkey>Santos:2017:ApEsDe</citationkey>
		<title>Aplicação do estimador de densidade kernel na unidade de conservação do Cerrado para análise de focos de calor no Parque Nacional das Emas em Goiás</title>
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		<year>2017</year>
		<secondarytype>PRE CN</secondarytype>
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		<author>Santos, Luciano Conceição dos,</author>
		<electronicmailaddress>luciano.mdams@hotmail.com</electronicmailaddress>
		<editor>Gherardi, Douglas Francisco Marcolino,</editor>
		<editor>Aragão, Luiz Eduardo Oliveira e Cruz de,</editor>
		<e-mailaddress>daniela.seki@inpe.br</e-mailaddress>
		<conferencename>Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, 18 (SBSR)</conferencename>
		<conferencelocation>Santos</conferencelocation>
		<date>28-31 maio 2017</date>
		<publisher>Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)</publisher>
		<publisheraddress>São José dos Campos</publisheraddress>
		<pages>4628-4634</pages>
		<booktitle>Anais</booktitle>
		<organization>Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)</organization>
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		<abstract>O presente trabalho tem por objetivo analisar o comportamento e distribuição dos focos de calor na Unidade de Conservação do Cerrado Parque Nacional das Emas entre os anos de 2006 a 2015. No trabalho foi aplicada a ferramenta de Densidade de Kernel, extensão do Software ArcGis 10.3 para analises dos focos registrados no recorte temporal estudado. O Parque Nacional das Emas tem sido atingido nos últimos anos com certa frequência com eventos de fogo, sendo de baixa intensidade ou até mesmo em alta intensidade. Estudos e pesquisas revelam que a vegetação do PNE é resultado de uma história continua de convívio com o fogo. De acordo com os resultados do período estudado, onde foram utilizados os dados do sistema de monitoramento de queimadas do INPE, revelam que cerca de 92% dos focos estão concentrados nos meses de estiagem, e também no período de transição ao período em que começam as chuvas no Centro Oeste do país, sendo que no período analisado, o ano de 2010 foi ao ano que obteve o maior índice de focos de calor registados, onde praticamente toda a área do parque foi atingido pelo incêndio. O sensoriamento remoto, juntamente com os demais Sistemas de Informação Geográficas (SIG), pode ser utilizado de forma que resultem em materiais que buscam a compreensão desse tipo de evento, objetivando eficácia no controle e monitoramento de queimadas em áreas protegidas.</abstract>
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		<type>Conservação</type>
		<language>pt</language>
		<targetfile>61634.pdf</targetfile>
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